quinta-feira, 24 de março de 2016

O Comandante do Exército responde 9ª Edição





Na 9ª edição do programa "O Comandante Responde", o General Villas Bôas aborda os seguintes assuntos:
- A participação do Exército no combate ao Aedes aegypti;
- A atual conjuntura política brasileira;
- A incorporação dos novos soldados para o Serviço Militar Inicial;
- A gestão dos recursos destinados ao Exército; e
- A participação da Força nos Jogos #Rio2016

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domingo, 20 de março de 2016

Comandante do Exército Brasileiro chama de 'lamentável' clamor por intervenção militar

Segundo o general, a situação política e social atual não se relaciona com o clima instável que levou ao regime ditatorial militar na década de 60


General esteve em Manaus durante a visita do presidente do STFLUCAS JARDIM
Manaus (AM) - O Comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, chamou de lamentável o clamor por intervenção militar que vem de parte dos manifestantes presentes nos atos antigovernistas das últimas semanas.
O general comentou o assunto durante um simpósio jurídico realizado no Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus, na manhã desta sexta-feira (18).
"Eu acho lamentável que, num país democrático como o Brasil, as pessoas só encontrem nas Forças Armadas uma possibilidade de solução da crise, mas isto não é extensivo nem generalizado e, felizmente, está diminuindo bastante a demanda por intervenção militar", declarou o general.
A autoridade militar ponderou, no entanto, que esse pedido demonstra certas necessidades do país. "[Ele indica] que as Forças Armadas são a referência de valores éticos e morais e de padrão de eficiência [de] que a sociedade se sente tão carente", disse Villas Bôas.

Sem paralelo
Segundo o comandante, a situação política e social atual não se relaciona com o clima instável que levou ao regime ditatorial militar na década de 60.
"Não há paralelo com 1964, primeiro porque hoje nós não temos o fator ideológico. Naquela época, nós vivíamos a situação de Guerra Fria e a sociedade brasileira cometeu o erro de permitir que a linha de fratura da Guerra Fria [a] dividisse. Isso não existe mais. O segundo aspecto é que hoje o Brasil tem instituições sólidas e amadurecidas, com capacidade de encontrar os caminhos para a saída dessa crise", comentou Villa Bôas.

Rotina inalterada
Villas Bôas destacou que a rotina dentro da instituição não se alterou. "Os quarteis estão prosseguindo naturalmente nas suas atividades e o Exército está profundamente empenhado em contribuir para a manutenção da estabilidade", explicou.
Para ele, a atual crise é de natureza política, econômica e ética. "Os três aspectos se interrelacionam e, em consequência, é uma crise para ser solucionada dentro desses ambientes, principalmente o ambiente político e jurídico", concluiu a autoridade militar.

Ministro rebate
O simpósio jurídico organizado pelo CMA também contou com a presença do ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
Na ocasião, ele defendeu a instituição, que foi recentemente descreditada pelo ex-presidente Lula em uma conversa telefônica com a presidenta Dilma Rousseff, grampeada pela Polícia Federal (PF) e divulgada nesta quarta-feira (16).

Fonte > A Crítica/montedo.com

terça-feira, 15 de março de 2016

Contra a crise, governo aumenta em 5% margem de empréstimos consignados para militares, pensionistas e servidores

Governo amplia consignado em folha de pagamento de empregado público

O decreto aplica-se aos servidores públicos federais e aos empregados, militares, aposentados e pensionistas cuja folha de pagamento seja processada pelo sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo federal
A presidente Dilma Rousseff e o ministro do Planejamento, Valdir Simão, assinaram decreto para disciplinar a gestão das consignações em folha de pagamento no âmbito do sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo federal. O texto confirma que o valor das consignações não excederá 35% da remuneração, subsídio, salário, provento ou pensão do consignado, sendo 5% exclusivamente para cobrir despesas contraídas por meio de cartão de crédito. Além disso, diante das dificuldades financeiras do País, a norma amplia em 5 pontos porcentuais sobre os 35% já permitidos o desconto na folha de pagamento de empregados públicos.

O decreto diz: Para empregados, além dos porcentuais previstos no caput (35%), poderão ser acrescidos cinco pontos porcentuais para consignações que não envolvam ou incluam pagamento de empréstimos, financiamentos, cartões de crédito e operações de arrendamento mercantil concedidos por instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil .
Além dessa permissão, a norma ainda estabelece que as consignações também poderão incidir sobre verbas rescisórias devidas pelo empregador, se assim previsto no contrato de empréstimo, de financiamento, de cartão de crédito ou de arrendamento mercantil .
As duas determinações entram em vigor em seis meses. O decreto aplica-se aos servidores públicos federais e aos empregados, militares, aposentados e pensionistas cuja folha de pagamento seja processada pelo sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo federal. (Agência Estado)

Fonte> Correio Braziliense/montedo.com

quarta-feira, 9 de março de 2016

Exército está de sobreaviso contra distúrbios nos atos pró e contra impeachment

Militares que integram unidades especializadas em distúrbios mantém celulares ligados e não viajam para o caso de terem de intervir em tumultos

Humberto Trezzi
As Forças Armadas acompanham de lupa a escalada da tensão política no país, tanto que existem planos de contingência caso aconteçam tumultos durante as manifestações previstas para os dias 13 e 18.
— Cada unidade importante tem um grupo de militares de sobreaviso. Eles estão com celulares permanentemente ligados e também não devem viajar. Precisam estar à disposição, caso tenham de manter a ordem nas ruas. Faz parte da nossa missão constitucional — explica a Zero Hora um oficial do Estado-Maior do Comando Militar do Sul (CMS, que coordena todas unidades do Exército nos três Estados do Sul).

Não se trata de um estado de prontidão - quando os militares são convocados para ficar aquartelados (dormir dentro dos quartéis) - mas apenas a subida de um degrau a mais no padrão de alerta que o Exército costuma manter no seu cotidiano. O normal é que os soldados e suboficiais vão para casa após o expediente, sem compromisso de deixar de viajar ou sequer de manter contato com o quartel. No caso das manifestações do dia 13 (anti-Dilma) e dia 18 (convocadas por simpatizantes do governo e partidos de esquerda), determinados contingentes das principais unidades do Exército ficarão de sobreaviso.
As unidades mais propícias ao sobreaviso são as da Polícia do Exército (PE), que possui um batalhão em Porto Alegre (o 3º), especializado em lidar com tumultos. Ela deve destacar uma companhia para permanecer de sobreaviso. O mesmo está previsto para acontecer no 3º Regimento de Cavalaria de Guarda, também na Capital, conhecido como Regimento Osório. Ele possui um esquadrão especializado em agir contra distúrbios de rua, com uso de cavalos.

Deve ficar em sobreaviso também parte do 8º Batalhão Logístico (em Porto Alegre), destinado a armazenar suprimentos e munições. E pode ocorrer o mesmo no 19º Batalhão de Infantaria Motorizado, de São Leopoldo, especializado em pronto-emprego.
— Não ficam todos de sobreaviso, mas apenas uma parte do quartel. Esperemos que nada ocorra e seja apenas uma precaução saudável — pondera outro oficial ouvido por ZH.
O maior temor é que grupos políticos antagônicos se enfrentem. Essa possibilidade é maior em São Paulo, onde defensores da presidente Dilma e do ex-presidente Lula cogitam antecipar manifestações para dia 13, no mesmo dia e no mesmo local (Avenida Paulista) onde está previsto ato contra o governo. Em Porto Alegre também há grupos anti e a favor do governo marcando atos para dia 13, embora a convocação inicial dos petistas fosse para ações pró-Lula no dia 18.

O próprio comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, abordou os temores de confronto em mensagem interna a seus colegas da reserva e também a alguns da ativa, na última sexta-feira, quando o ex-presidente Lula foi conduzido pela Polícia Federal para depor. O militar reiterou que as Forças Armadas acompanham "com muita atenção a evolução da crise política judicial" e que elas vão agir como pacificadoras "em busca da conservação da ordem pública".
A presença de militares federais nas ruas só ocorrerá se autorizada ou ordenada pela Presidência da República. Caso prédios estratégicos federais estiverem sob ameaça, eles também podem agir.

Confira o que é Garantia da Lei e da Ordem (GLO):
- A GLO é uma operação militar determinada pelo Presidente da República e conduzida pelas Forças Armadas de forma episódica, em área previamente estabelecida e por tempo limitado. Foi prevista no Decreto Nº 3.897, de 24 de agosto de 2001, e tem por objetivo a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio em situações de esgotamento dos instrumentos para isso previstos no art. 144 da Constituição Federal ou em outras em que se presuma ser possível a perturbação da ordem.
- Agentes de Perturbação da Ordem Pública (APOP) são pessoas ou grupos de pessoas cuja atuação momentaneamente comprometa a preservação da ordem pública ou ameace a incolumidade das pessoas e do patrimônio.
- Ameaças são atos ou tentativas potencialmente capazes de comprometer a preservação da ordem pública ou ameaçar a incolumidade das pessoas e do patrimônio.

Glossário da caserna
Batalhão - unidade do Exército que congrega de 500 a mil militares. Faz segurança de parte de uma cidade.
Companhia - Cada batalhão tem três companhias, cada uma delas com mais de 100 militares.
Pelotão - Cada companhia tem cerca de três pelotões (que comportam até 30 militares).

Fonte > ZERO HORA/montedo.com

Defesa Antiaérea dos Jogos Olímpicos 2016

1ª Bda AAAe - 2
Guarujá (SP) – Por intermédio do Projeto Estratégico do Exército (Defesa Antiaérea), foram adquiridos, no ano de 2015, diversas unidades de tiro do moderno sistema de defesa antiaérea RBS 70, de origem Sueca, e que estão atualmente em emprego nos Grupos de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro. A aquisição, além de reequipar os Grupos de Artilharia Antiaérea com o que existe de mais moderno no segmento de defesa antiaérea de baixa altura, terá utilização na segurança contra vetores aéreos durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. Leia mais...
1ª Bda AAAe - 1
FONTE: 1ª Bda AAAe/Forte.jor

Exército Brasileiro inaugura Sistema de Simulação de Apoio de Fogo na AMAN

SIMAF - 1
Resende (RJ) – O Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, esteve na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), no dia 19 de fevereiro, para a inauguração do Sistema de Simulação de Apoio de Fogo (SIMAF). Também esteve presente à cerimônia o Sr Luiz Furnell Abaunz, presidente da Tecnobit, empresa de origem espanhola responsável pelo desenvolvimento do sistema.
Baseado no Simulador de Artilharia (SIMACA) utilizado pelo Exército de Terra da Espanha na Academia de Artilharia de Segovia, o SIMAF está destinado ao treinamento conjunto ou modular de todos os subsistemas da Artilharia de Campanha do Exército Brasileiro – meteorologia, topografia, observação, busca de alvos, logística, comunicações, direção e coordenação de tiro e linha de fogo – em uma tríplice vertente: ensino, adestramento e doutrina. As demais armas que compõem o apoio de fogo também podem ser plenamente atendidas pelo SIMAF.
SIMAF - 2
O sistema facilita o treinamento em condições que imitam o combate em diversas áreas, como a preparação e a análise de missões, o reconhecimento do terreno, o levantamento de alvos, a preparação e a execução das ordens de tiro, além da observação e de correções do desencadeamento de fogo. Leia mais...
Fonte > Forte.jor

domingo, 6 de março de 2016

Salário dos MILITARES. Projeto de DILMA pode reduzir benefícios.

A Voz da Tropa: deputado cria Frente Parlamentar e quer diminuir a parcelas do reajuste dos militares

Últimas notícias.

Essa semana Kelma Costa, líder de associação de MILITARES (UM – União Nacional de Militares), esteve em Brasília e, reunida com alguns parlamentares, cobrou a inclusão de MILITARES das Forças Armadas no projeto que legaliza a representação por meio de associações. Kelma ressalta que não se trata de sindicatos e direito a greve. O projeto PEC 443 apenas permite que militares se façam representar OFICIALMENTE em negociações salariais e discussões sobre assuntos relacionados a carreira, pensões etc.
Atualmente as associações tem que forçar muito a barra para participar das discussões e não tem qualquer poder para opinar ou exigir em nome dos associados. A PEC 443, elaborada com vista a beneficiar policiais militares, é uma oportunidade para que as Forças Armadas evoluam no que diz respeito a representação dos MILITARES.
Em outro momento a presidente da UNIFAX cobra do deputado Capitão Augusto, relator da PEC, o cumprimento da promessa de inclusão dos militares das Forças Armadas. A ativista menciona que a maioria dos membros do Partido Militar, presidido por AUGUSTO, são militares das Forças Armadas e que eles mereceriam essa contrapartida, já que trabalham duramente para a formação do PMB.
Kelma Costa, junto com o DEPUTADO IZALCI, mencionou outra questão importante. O governo apresentou “nas sombras” projeto (PL 3123) que pode prejudicar MILITARES das Forças Armadas. O deputado IZALCI já disse que se manifestou no sentido de modificar o projeto.
O texto estabelece um teto para recebimento de salários e benefícios, mas não teria especificado como exceção os quatro soldos recebidos pelos militares das Forças Armadas no momento da transferência para a reserva renumerada, isso prejudicaria os militares em seu único benefício ao ir para a inatividade, já que não possuem FGTS. O projeto também prejudica militares das Forças Auxiliares na medida em que impede o acúmulo de férias e licenças prêmio.
Izalci e Kelma Costa anunciaram também a criação de uma FRENTE PARLAMENTAR direcionada a solucionar problemas dos Militares das Forças Armadas. A frente já possui mais de 190 parlamentares inscritos. O deputado disse que ainda há TEMPO de MODIFICAR a proposta de DILMA de conceder um reajuste parcelado para os próximos quatro anos.

Fonte > Revista Sociedade Militar/montedo.com