domingo, 28 de julho de 2013

Duas mil crianças-soldado foram recrutadas no Congo

2 mil crianças-soldado foram recrutadas no Congo, diz Unicef
Grupos armados congoleses recrutaram crianças para combates contra o Exército da República Democrática do Congo, alertou órgão das Nações Unidas
Soldados franceses conversam com crianças durante patrulha em Timbuktu, Congo
Soldados franceses conversam com crianças durante patrulha em Timbuktu,
Congo: Unicef afirmou também que recebeu relatórios de crianças mortas e feridas
por causa do conflito entre o Exército nacional e grupos armados (
Joe Penney/Reuters)
Kinshasa - Cerca de duas mil crianças foram recrutadas por grupos armados na província de Kivu do Norte para os combates contra o Exército da República Democrática do Congo (RDC), alertou nesta sexta-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Em comunicado, a organização afirmou que também recebeu relatórios de crianças mortas e feridas por consequência direta do conflito entre o Exército nacional e os grupos armados (o M23 e o ADF-Nalu) nessa província congolesa, próxima da fronteira com a Ruanda.

A Unicef advertiu sobre o "risco direto" a que estão submetidas as crianças que vivem nas regiões próximas dos combates e que entre as vítimas há cada vez mais crianças.
"As crianças devem ser protegidas por todas as partes do conflito. Todas as partes do conflito são responsáveis pela proteção das crianças, das mulheres e dos homens civis", disse a representante da Unicef na RDC, Barbara Bentein.
A agência da ONU lembrou que o recrutamento e a utilização de menores de 18 anos nas forças de segurança e em grupos armados são considerados crimes no direito congolês e internacional.
"Os responsáveis devem ser identificados, detidos e processados no menor tempo possível", disse Barbara, que pediu, além disso, a todas as partes envolvidas no conflito a "liberação dos menores de seus efetivos".

Desde janeiro, a Unicef e outras organizações associadas apoiaram a desmobilização e a reintegração de 1.700 crianças, e vão continuar prestando apoio à reintegração dos menores que deixarem os grupos armados.
Os combates entre o M23 e o Exército congolês foram retomados em junho em Kivu do Norte, quando os rebeldes ameaçaram ocupar novamente a cidade de Goma, como fizeram no último mês de novembro.
Os rebeldes se retiraram então de Goma, após a pressão da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos e o compromisso do governo da RDC de negociar com eles.

Também em junho, começou a mobilização da brigada de intervenção da Missão da ONU para a Estabilização da RDC (MONUSCO) na fronteira com Ruanda, para combater os grupos armados.
Os efetivos dessa brigada, integrada em sua totalidade por 4 mil soldados de países da região, patrulham Goma há semanas, a capital da província oriental de Kivu do Norte, rica em minério.
O M23 é formado por soldados que desertaram do Exército congolês, alguns deles membros do antigo Congresso Nacional para a Defesa do Povo, supostamente ligados ao rebelde Bosco Ntaganda, processado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) por crimes de guerra.
A RDC está imersa ainda em um frágil processo de paz após a segunda guerra do Congo (1998-2003), que envolveu vários países africanos, e tem em seu território cerca de 19 mil efetivos da ONU.

Fonte: EXAME

Exército Brasileiro: estrutura confiável para treinar cibersoldados

Referências em TI
Exército Brasileiro: estrutura confiável para treinar cibersoldados
O Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc) foi feito em java e com ferramentas amigáveis para os exercícios e controle dos dos resultados


As guerras cibernéticas já ocorrem mundo a fora. O cenário tende a piorar e os países devem ter planos e agentes treinados para esses novos conflitos virtuais. O Exército Brasileiro recebeu da Presidência da República a missão de coordenar as ações de defesa cibernética. Para isso, precisava treinar militares das três forças armadas em simulações fiéis em redes de computadores.

A Decatron ajudou no desenvolvimento de um ambiente de TI de acordo com as exigências. O Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc) foi feito em Java e começou a ser utilizado em 2012, mostrando que é possível construir com exatidão o cenário de ataque de uma nação inimiga para desestabilizar a internet e corromper infraestruturas de outra. Veja o case completo, que foi finalista na categoria Segurança do Referências em TI 2013:

Desafio
A missão: coordenar as ações de defesa cibernética. Para isso, o Exército Brasileiro precisava treinar militares das três forças armadas em simulações fiéis em redes de computadores. A ferramenta também deveria dar condições para o instrutor acompanhar os exercícios e os alunos modificarem o ambiente de acordo com as necessidades. Tudo isso sem um custo elevado demais para o órgão.

Solução
A Decatron utilizou a virtualização para reforçar a capacidade de TI do exército. A infraestrutura ganhou em capacidade e confiabilidade. O cliente pode configurar a rede conforme a necessidade e sem depender de limitações físicas. O Simulador de Operações de Guerra Cibernética (Simoc) foi feito em java e com ferramentas amigáveis para os exercícios e controle dos dos resultados.

Resultados
O Simoc começou a ser utilizado em 2012 e mostrou que é possível construir com exatidão o cenário de ataque de uma nação inimiga para desestabilizar a Internet e corromper infraestruturas de outra. Os militares que participam do exercício podem alterar as condições da simulação, níveis de dificuldade e traçar melhores táticas de defesa em caso de cyberataque.

Como isso desenvolve o setor de TI
Um benefício adicional foi o Exército poder contar com uma solução de ponta sem depender da compra de simuladores de empresas estrangeiras. A Decatron conseguiu mostrar que a inovação e o atendimento à necessidade do cliente existem mesmo em soluções inovadores como o Simoc. A partir de agora, o cliente final tem uma das mais poderosas ferramentas de Simulação de Operações Cibernéticas do mundo.
* O vencedor da categoria foi a E-Val Tecnologia

Fonte: CRN BRASIL

Exército prepara envio de novas tropas ao Haiti

BRABAT

No ano que vem, o Brasil completa uma década de participação na missão humanitária da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, a Minustah, e mais militares serão enviados ao país caribenho. Um efetivo de 280 soldados — em sua maioria do 28 Batalhão de Infantaria Leve (BIL) de Campinas— já se prepara para garantir a ordem e prestar o apoio necessário para que a população local, que luta para se reerguer reerguer após anos de instabilidade social e política, além de um terremoto devastador que atingiu a área em janeiro de 2010, deixando cerca de 220 mil mortos e 1,5 milhão de desabrigados. 
A tropa, que viaja em novembro e permanece no exterior até junho de 2014, formará a edição de número 19 do Brazilian Battalion (Brabat) e reunirá 1,2 mil pessoas ao todo.
Uma base para organizar toda a logística da viagem já está montada no ponto onde se concentram as unidades militares de Campinas, próximo à Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx). Ali serão programados todos os equipamentos necessários à tropa (armas, uniformes, alimentação, etc), a emissão dos passaportes especiais e a conferência das vacinas. São 12 ao todo para evitar doenças como a febre amarela e o cólera. Todo o grupo ainda vem passando por avaliação psicológica antes de carimbar a sua ida. Os procedimentos levam de seis meses a um ano para serem concluídos.

Serão enviadas nesta nova leva quatro companhias de fuzileiros, um esquadrão de Cavalaria e uma companhia de Comando e Apoio. Ao lado dos integrantes do Exército, no batalhão também haverá militares da Força Aérea, uma companhia de fuzileiros navais da Marinha e um pelotão do Paraguai. Ainda existe a possibilidade de um grupo de militares do Canadá fazer parte da Minustah.

“Nossa missão é, basicamente, contribuir com a resolução das Nações Unidas de trabalhar para a manutenção de um ambiente seguro e estável no Haiti, propiciando que as outras forças sociais progridam e desenvolvam o País. Estamos lá para dar amparo, uma estrutura de segurança e contribuindo com a população para que a situação não descambe para uma terra de ninguém”, explica o coronel Anísio David de Oliveira Júnior, comandante do Brabat 19. “Em qualquer campo que analisarmos há muitos fatores importantes para o Brasil nessa missão. Economicamente falando é possível mostrar para a comunidade internacional os nossos equipamentos e como os soldados os operam com competência. Nesse tempo que estamos lá, nosso grupo tem conquistado o respeito de todos. Somos um caso de sucesso. A participação em Angola e no Timor Leste (outras missões de paz do Brasil na ONU) também são exemplos disso”, acrescenta o comandante.

Ainda de acordo com o coronel David, para o Exército, as ações no Haiti são extremamente positivas porque é possível treinar a tropa de forma mais efetiva, mantendo ações de logística e execução que colocam o grupo sempre de prontidão, e fornecer aos soldados uma experiência que eles jamais poderiam ter. “Além da carreira, é um benefício para a vida pessoal”, garante.
FONTE: Correio Popular via Resenha do Exército (título original: “Força da região assume missão de paz no Haiti“)

MediaTek anuncia primeiro processador octa-core "de verdade"

Por Wikerson Landim em 27 de Julho de 2013
MediaTek anuncia primeiro processador octa-core (Fonte da imagem: Reprodução/MediaTek)
A MediaTek acaba de anunciar um novo lançamento que promete se tornar o processador mais poderoso já disponibilizado no mercado de smartphones. De acordo com a companhia, este é o primeiro dispositivo octa-core com funcionamento simultâneo.
Até então, todos os modelos octa-core apresentados alternavam o funcionamento dos seus núcleos de forma que, na prática, no máximo quatro núcleos funcionavam de forma simultânea, como é o caso do Exynos 5 Octa, da Samsung.
MediaTek anuncia primeiro processador octa-core

Esboço simplificado mostra funcionamento dos oito núcleos de forma simultânea. (Fonte da imagem: Reprodução/MediaTek)


Militares reclamam da penúria da Aeronáutica

Enquanto é obrigada a transportar autoridades, FAB sofre com material obsoleto e falta de treinamentos

André de Souza, Evandro Éboli e Juliana Castro
RIO e BRASÍLIA
Enquanto políticos se esbaldam em jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB), a Aeronáutica passa por delicada situação financeira, com dificuldade para tocar seus projetos. O relatório de Gestão do Comando da Força traz reclamações sobre a verba do Orçamento da União destinada ao setor em 2012. Sem falar explicitamente em sucateamento, o texto faz referência a aeronaves obsoletas e à diminuição dos estoques de material bélico.
Os militares têm se queixado de falta de dinheiro e pessoal. Tanto que até o deputado petista Nelson Pelegrino (BA), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, quer ouvir o ministro da Defesa, Celso Amorim, em agosto. O tema é a compra dos caças para a FAB e a situação dos 12 Mirrage 2000, cujo contrato de manutenção está prestes a ser encerrado. O programa FX-2, da Aeronáutica, está orçado em US$ 7 bilhões e prevê a aquisição de 36 caças.
- O ministro poderá esclarecer sobre o cronograma das negociações, de modo a tranquilizar o país quanto à proteção permanente do seu espaço aéreo - disse Pelegrino.
Sobre o FX-2, o Livro Branco da Defesa, que trata da situação das três Forças, diz que "o processo de seleção está concluído, aguardando a decisão governamental para prosseguir".

Treinamento deficiente
Há, ainda, problemas na formação de paraquedistas. Por falta de recursos para combustível, esse grupamento está praticando menos saltos que o necessário. No relatório de 2012 sobre o Comando Geral de Apoio (Comgap), a Aeronáutica informa que recebeu menos verbas que o necessário. O Comgap é o setor que gerencia o material aeronáutico e bélico, a infraestrutura e a capacitação de pessoal.
"A falta de recursos suficientes para atender às demandas da frota da FAB tem gerado processos de retirada controlada de itens de aeronaves estocadas, para atender a meta de disponibilidade. Há aeronaves obsoletas e de elevado custo de manutenção, cuja avaliação do custo-benefício aponta para a sua desativação", informa o relatório.
No texto, a FAB informa, ao se referir à área de Suprimento e Manutenção de Material Bélico (Sismab), que os cortes no Orçamento provocaram o replanejamento de metas, "implicando na redução da aquisição dos materiais necessários para utilização no treinamento operacional da Força" nos próximos anos.
As dificuldades foram apontadas pela Aeronáutica antes de vir à tona, este mês, o escândalo sobre o uso de aviões da FAB por autoridades. O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), e o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, usaram aeronaves da Força para viajar ao Rio a fim de assistir à final da Copa das Confederações.

Já o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), usou aeronave para ir a casamento na Bahia. Pessoas de dentro da FAB dizem que as viagens das autoridades reveladas na imprensa repercutiram mal na Força.
Decreto presidencial de 2002 diz que autoridades, como os presidentes do Senado e da Câmara e ministros, podem viajar em aviões da FAB por motivo de segurança e emergência médica, a serviço ou em deslocamentos para a cidade onde moram. O GLOBO pediu à Aeronáutica informações sobre os valores gastos com esses voos, mas a assessoria afirmou que os dados são sigilosos.

Faltam verbas para pesquisas

Faltam ainda recursos e pessoal para as pesquisas na área de Ciência e Tecnologia desenvolvidas em todas as Forças Armadas. A reclamação é de oficiais das três Forças, que participaram, no mês passado, de uma audiência da Frente Parlamentar da Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação, na Câmara.
Quem mais reclamou foi o major-brigadeiro do Ar Alvani Adão da Silva, vice-diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Segundo ele, havia 3.422 pessoas trabalhando no DCTA em 1994. No final do ano passado, eram 2.383, quando foi aprovada no Congresso uma lei autorizando a criação de 800 cargos, que ainda estão vagos.

- É uma situação de tal gravidade que, se nada fosse feito, nós chegaríamos a 2020 com 26% daquilo que nós tínhamos em 1994 - disse Alvani.
Ele apresentou números para apontar falta de recursos para projetos como o Veículo Lançador de Satélites (VLS) e o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM). No projeto do VLS, segundo ele, haverá um déficit de R$ 161 milhões até 2016. De 2013 a 2016, estão previstos R$ 27 milhões, diante de uma necessidade de R$ 188 milhões. No caso do VLM, fruto de parceria entre o Brasil e a Alemanha, faltarão R$ 55 milhões. De 2013 a 2017, o projeto terá R$ 50 milhões, quando são necessários R$ 105 milhões. Procurada pelo GLOBO para comentar os problemas da corporação, a FAB não quis se pronunciar.

FONTE: O GLOBO, via resenha do EB/montedo.com

sábado, 27 de julho de 2013

Com responsabilidade, respeito e camaradagem, feliz dia do motociclista.



 
Fonte: Fan page Facebook - Exercito

Pelé ETERNO - lances do melhor de todos os tempos



Pelé, o único de outro planeta, jogador completo, o máximo da eficiência e do futebol arte, jogou em uma época em que as condições eram dificéis, em péssimos gramados, com chuteira de prego, jogou apanhando muito dos zagueiros já que nem cartão amarelo existia, e jogadores machucados não poderiam ser substituídos  apenas retirados de campo.
Jogou em uma época em que racismo não era crime, muito pelo contrário, mas apesar das adversidades, o seu futebol o arte o tronou um rei.
Viva Pelé, o rei do futebol.

O PRIMEIRO SALTO - De 1965 Narração Arnaldo Jabor

O PRIMEIRO SALTO




Ano: 1965
Companhia Produtora: INC - Instituto Nacional do Cinema;
Direção: Rabatoni, Tony;
Duração: 10min13seg
Fotografia: Rabatoni, Tony;
País: BR
Processo: BP
Argumento/roteiro: Rabatoni, Tony
Sinopse/Enredo:
No Núcleo da Divisão Aeroterrestre do Exército, todos os exercícios de treinamento dos alunos. Os testes de seleção, os primeiros obstáculos físicos e o manuseio do equipamento. Após longa espera e aprendizado, o dia do primeiro salto.
Código do filme: 024504

Gênero
Documentário
Termos descritores
Aviação; Exército; Aeronáutica
Descritores secundários
Núcleo da Divisão Aeroterrestre do Exército, Vila Militar, Rio de Janeiro - GB
Termos geográficos
Núcleo da Divisão Aeroterrestre do Exército, Vila Militar, Rio de Janeiro - GB
Produção
Companhia(s) produtora(s): INC - Instituto Nacional do Cinema
Assistência de produção: Palluch, Jorge

Distribuição
Companhia(s) distribuidora(s): INCE - Instituto Nacional de Cinema Educativo

Argumento/roteiro
Roteiro: Rabatoni, Tony


Direção
Direção: Rabatoni, Tony
Assistência de direção: Aparecido, Wanderley

Fotografia
Direção de fotografia: Rabatoni, Tony
Assistência de câmera: Antônio, Wilson

Dados adicionais de som
Sonoplastia: Goulart, Walter

Montagem
Edição: Contel, Alberto Salvá

Direção de arte
Letreiros: Moyna, Eddie

Identidades/elenco: 
Narração: 
Jabor, Arnaldo

Conteúdo examinado: S
Fontes utilizadas: 
CB/Transcrição de letreiros-Cat
CRRS/INCE
INC/CESD
Fontes consultadas: 
CENS/I

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Pioneirismo: Escola Naval aceitará mulheres a partir de 2014

Escola Naval aceitará mulheres a partir de 2014

CorreioWeb
Conhecida por aceitar somente homens em seus concursos públicos e processos seletivos, a Escola Naval, instituição de ensino superior destinada a formar oficiais da Marinha, vai começar a aceitar mulheres a partir de 2014. No entanto, as candidatas apenas terão acesso à carreira do Corpo de Intendentes, com habilitação em administração. As demais carreiras da corporação (Corpo da Armada e de Fuzileiros Navais) seguem restritas aos interessados do sexo masculino. Segundo a assessoria de imprensa da Marinha, o edital está sendo finalizado e deverá ser divulgado em breve.

São 12 vagas específicas para o Corpo de Intendentes da Marinha, destinadas a candidatas com idade entre 18 e 23 anos e que tenham concluído o ensino médio. As jovens ingressarão no 1º ano e, ao longo de quatro anos, estudarão disciplinas correspondente às áreas de administração, contabilidade geral e de custo, orçamento, finanças, abastecimento, logística, auditoria, entre outras.
Além da formação profissional-militar, as aspirantes receberão aulas de educação física e de acordo com seu desempenho poderão integrar uma das equipes esportivas, como esgrima, vela, remo, vôlei, basquete, orientação, atletismo, judô e tiro. Ao final do curso, serão declaradas guardas-marinha e realizarão uma viagem de instrução de duração aproximada de seis meses e complementarão sua formação profissional e cultural, tendo a oportunidade de visitar países das Américas, Europa, percorrendo os oceanos Atlântico e Pacífico e o Mar Mediterrâneo.

Indústria de olho em negócios com o Exército

Leone Farias
André Henriques/DGABCCom auditório cheio e presença significativa de oficiais militares de alta patente entre os palestrantes – dentre os quais seis generais –, evento promovido ontem pela Prefeitura de São Bernardo atraiu empresas da região interessadas em conhecer as demandas por produtos e serviços do Exército. Esse mercado é promissor e ainda pouco explorado pelo parque fabril do Grande ABC. O setor produtivo de Defesa emprega hoje, no Brasil, cerca de 25 mil pessoas e, juntas, as 160 companhias que fazem parte da Abimde (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) somam R$ 3,5 bilhões em vendas por ano. Porém, a movimentação de recursos envolve outras atividades e, segundo o diretor do departamento da indústria da defesa da Fiesp (Federação da Indústria do Estado de São Paulo), Jairo Cândido, as aquisições das três Forças chegam a R$ 20 bilhões ao ano.

O objetivo do encontro foi possibilitar que indústrias do município e de todo o Grande ABC conhecessem mais esse mercado e as necessidades em termos de equipamentos, peças e componentes, por exemplo, e tivessem noções sobre o ‘caminho das pedras’ – obtendo informações sobre normas técnicas e procedimentos – para poderem se inscrever e participar de licitações em compras feitas por essa Força Armada.
Presente ao seminário, o general Marco Antônio de Farias, que é comandante logístico do Exército, destacou a importância da iniciativa, por permitir “uma integração de interesses”. “Essa facilitação de contatos (com o setor industrial) trará frutos benéficos para as Forças Armadas, mas acima de tudo para o País”, diz.
Os oficiais militares mostraram que há oportunidades de negócios nas mais diversas áreas, que vão desde a produção de radares até fornecimento de uniformes, peças para manutenção de veículos, rádios portáteis, nobreaks etc. O foco é nacionalizar boa parte dos produtos que hoje são adquiridos no Exterior, para reduzir a dependência externa e ganhar em autonomia.

Com grande número de indústrias, principalmente do ramo metalmecânico, a região tem plenas condições de atender o Exército, avalia o prefeito Luiz Marinho. “Temos tradição na área industrial e também de produção de conhecimento”, diz. “Temos engenharia e inteligência embarcada”, observa também o diretor da regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) de São Bernardo, Hitoshi Hyodo.
Marinho acrescenta que muitas empresas da região nunca pensaram em atender a Defesa, mas com a série de iniciativas que vêm sendo realizadas, podem perceber esse potencial. No ano passado, a Prefeitura já havia promovido encontro do empresariado com a Marinha, também para fomentar o desenvolvimento de fornecedores. Ele cita ainda que o programa APL (Arranjo Produtivo Local) da indústria da Defesa do Grande ABC, destinado a reunir fábricas interessadas em participar dessa cadeia produtiva, pode contribuir também para essa aproximação. Ontem, além das apresentações do Exército, a Prefeitura lançou o site desse APL (www.industriadefesaabc.com.br).

Empresários veem mercado promissor
Empresários do Grande ABC presentes ao evento mostraram entusiasmo com o potencial de negócios com as Forças Armadas. Jairo Cândido, que além de diretor da Fiesp, é presidente do grupo Inbra, de Mauá, disse que a presença do grande número de oficiais mostra a importância que o Exército dá para esse contato com a indústria da região.
Seu grupo – que conta com oito empresas, entre as quais a Inbraland, de itens de defesa (capacetes, coletes e até um veículo blindado para uso militar chamado Gladiador) –, já tem tradição no fornecimento para essa área. Recentemente fechou parceria com a Helibras para fornecer parte da fuselagem de um novo helicóptero 100% nacional e que participa da seleção no Inovar Aerodefesa – programa da Finep (Financiadora de Estudos e Pesquisas) de apoio ao setor – com projetos que somam R$ 50 milhões.
Outra empresa do Grande ABC, a NHT Engenharia, de São Bernardo, ainda não tem negócios nesse segmento, mas o diretor técnico e comercial, Sadao Hayashi, ficou surpreso, ao assistir o seminário. “Não sabia que o Exército estava tão aberto. Tive uma surpresa bastante positiva”, disse. A NHT atende as montadoras com serviços tecnológicos ligados a projetos, simulações e cálculos. Para o executivo, há boas perspectivas também no segmento de Defesa. “Já trabalho para uma fornecedora desse setor, a Agrale.”

Fonte: Diário do Grande ABC/montedo.com

quarta-feira, 24 de julho de 2013

O Portal Sgda atinge a marca de 200.000 mil visitas em Jul 2013


UM AGRADECIMENTO DO PORTAL DOS PAMPA A TODOS OS AMIGOS, VISITANTES INTERNAUTAS DE MAIS DE 75 PAÍSES E DE TODOS OS ESTADOS DO BRASIL SEM EXCEÇÃO (dados mensurados no Analytics) QUE JÁ NOS VISITARAM E NOS VISITAM TODOS OS DIAS COMO SEGUIDORES, CURTIDORES,COLABORADORES,APOIADORES, COMPARTILHADORES, ADMIRADORES DESSE SITE QUE PROCURA DIVULGAR CONHECIMENTOS DE INTERNET MARKETING A QUEM QUER APRENDER E AGREGAR BOAS INFORMAÇÕES DESSE UNIVERSO WEB DE TRILHÕES DELAS ESPALHADAS PELO GLOBO. 

Foto de fundo: Guri de Uruguaiana na Fanpage : Coisas de Gaúcho



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Fonte: Abramus

Um tanque voador em céus brasileiros MIL MI-35 HIND.

DESCRIÇÃO POR BLOG AICOMBATCB Carlos E. S. Junior

Em recente visita do presidente da Federação da Rússia Dmitri Medvedev ao Brasil, foi revelado que o governo brasileiro tinha assinado um contrato de aquisição de 12 unidades do helicóptero de assalto Mil Mi-35M Hind, uma versão avançada de exportação do famoso helicóptero de combate Mil Mi-24 Hind. Era a confIirmação de uma suspeita que já circulava entre os interessados em defesa a algum tempo. Desde esse anuncio, tenho recebido inúmeros pedidos de leitores de que escrevesse um artigo sobre esse verdadeiro tanque de guerra voador. Sendo assim, atendendo a pedidos, vou descrever o protagonista dessa interessante novidade para nossa força aérea, o Mil Mi-35M.

Acima: O Mil Mi-35M2 usado pela Venezuela é similar ao modelo adquirido pelo Brasil, porém, a FAB solicitou que alguns dos avionicos fossem substituídos por similares de origem israelense.O helicóptero Mi-35M é fabricado pela famosa fabricante russa de helicópteros Mil e deriva de um de seus produtos mais famosos o Mi-24 Hind. Na verdade o Mi-35M é a versão de exportação do modelo Mi-24V Hind E, um dos mais modernos Mi-24. O grande diferencial que faz do Mi-35 e toda a família Hind ser única é a capacidade de transportar 8 soldados totalmente equipados, além do forte armamento de ataque, que caracteriza helicópteros de ataque. Por isso o Mi-35 não pode ser considerado um helicóptero de ataque especializado uma vez que sua missão é mais ampla, cabendo assim, a classificação de helicóptero de assalto. O seu tamanho descomunal e seu desenho agressivo o fazem um dos helicópteros mais impressionantes já construídos, sendo chamado com frequência de “tanque voador”.




Acima: Deste ângulo pode-se ver o novo rotor de cauda em formato de "X" similar ao usado no helicóptero de ataque Mi-28 Havoc.
PROPULSÃO
O Mi-35M é propulsado por duas turbinas Klimov TV3-117VMA que desenvolvem 2200 Hp de potencia cada, que permitem ao Hind atingir a velocidade máxima de 324 km/h, desempenho este, simplesmente formidável se considerarmos que o Hind é um helicóptero consideravelmente mais pesado que outros helicópteros de ataque. Na verdade o Hind já teve o Record mundial de velocidade máxima para helicópteros durante algum tempo até ser superado pelo Westland Linx.
Existe um sistema dissipador de calor usado na saída dos motores do Hind visando melhorar sua imunidade a mísseis guiados por calor, além de lançadores de flares e chaffs (iscas de calor e de radar) que visam confundir mísseis que usam estes sistemas de guiagem.



Acima: Um dos grande desafios dessa aquisição pela Força Aérea Brasileira será manter uma boa disponibilidade desses helicópteros visto que a Rússia tem má fama de prestação de serviços pós venda.SENSORES
O Mi-35M pode ser equipado com uma torreta multi sensor para designação de alvos e navegação GOES-342 TV/FLIR, ao lado esquerdo da cabine do atirador, composto por um FLIR (Forward looking infrared) ou visor de imagens infravermelhas, um telêmetro a laser e um sistema de imagem por TV. O Mi-35M é compatível com o uso de óculos de visão noturna completando suas capacidades de operação a noite. Outros sistemas similares, como o fornecido pela Thales, podem ser usados no lugar do sistema russos dando uma boa solução para clientes que não estão acostumados com produtos de defesa russo. A África do Sul através de sua competente empresa Denel, também tem pacotes de modernização para o Hind, com capacidades similares ao encontrado sistema original russo, porém qualificando o Hind para uso de armamento especifico sul africano como, por exemplo, o míssil Mokopa, antitanque.



Acima e abaixo: Aqui podemos ver as cabines da frente e de trás do Mi-35. Embora não seja tão avançada quanto os modelos ocidentais atuais, ainda sim é uma evolução importante da engenharia russa frente aos modelos anteriores.



ARMAMENTO
O Mi-35M está, normalmente armado com um canhão de dois canos GSh-23L em calibre 23 mm com uma cadência de tiro máxima de 3600 tiros por minuto. O tambor de munição comporta 450 tiros. É interessante notar que este canhão é fixo, uma característica ímpar nesse tipo de aeronave, onde é comum ver canhões totalmente moveis. Em opção ao canhão de 23 mm pode ser instalado uma torreta com uma metralhadora Yakushev Borzov YAK-B 12,7 mm com 4 canos rotativo capaz de impor uma cadência de 5000 tiros por minuto. Com essa opção, o tambor de munição transporta 1470 cartuchos. Caso o cliente queira, pode-se ainda, instalar um canhão duplo Gryazev-Shipunov GSh-30-2 de 30 mm com 750 tiros disponiveis e uma cadência de 3000 tiros por minuto. As grandes semi-asas montadas na fuselagem do Hind, marca registrada desse helicóptero de grandes dimensões, podem transportar até 2400 kg de armamento variado. Normalmente são instalados casulos de foguetes de diversos calibres, sendo os mais comuns os do tipo UB-32 com 32 foguetes não guiados de 55 mm S-5, ou o lançador de 20 foguetes de 80 mm S-8.
Para combate antitanque, o Mi-35 pode ser armado com até 16 mísseis antitanque que pode ser o AT-6 Spiral (9K114 Shturm) com alcance de 6 km e guiado por radio, ou o míssil AT-9 Spiral 2 (9M120 Ataka V) com 6 km de alcance e guiado por radio. A vantagem do AT-9 é ser mais preciso e destrutivo contra blindados.

Acima: O armamento transportado pelos helicópteros da família Hind é extremamente pesado. Nesta foto podemos ver um arranjo com 8 mísseis AT-6 Spiral mais um casulo com 20 de foguetes de 80 mm S-8.

O Mi-35M representa uma das mais recentes versões de um clássico helicóptero de combate que já entrou para a história da guerra aérea. Para a Força Aérea Brasileira é um marco, a sua aquisição, pois será a primeira vez que uma força armada brasileira irá operar um helicóptero de ataque e também, será a primeira vez que um sistema de armas complexo, de origem russa, como um helicóptero, será operado pela FAB. A concorrência em que o Mi-35M venceu para equipar a FAB, tinha competidores de classes diferentes, sendo que o Mi-35M era o único que preenchia os requisitos de flexibilidade, já que os outros concorrentes eram helicópteros especializados demais no combate a blindados, coisa que o Mi-35 não é, embora tenha uma forte capacidade de destruir tanques.
Acima: Aqui temos um desenho de como seria um Mi-35 pintado nas atuais cores da FAB.

FICHA TÉCNICA
Propulsão: 2 motores Klimov TV-3-117VMA com 2200 hp
Velocidade máxima: 324 Km/h.
Velocidade de cruzeiro: 280 Km/h.
Alcance: 450 km.
Razão de subida vertical: 749,8 m/min
Fator de carga: +1,75 g
Altitude maxima: 4500 m.
Armamento: Um canhão de dois canos GSh-23L em calibre 23 mm ou uma metralhadora Yakushev Borzov YAK-B 12,7 mm com 4 canos rotativo, 16 mísseis AT-6 Spiral ou AT-9 Spiral 2 (Ataka) antitanque, 2 casulos com 20 foguetes de 80 mm ou casulos UB-32 de 32 foguetes de 50 mm, casulos lançadores de granadas.


ABAIXO UM VÍDEO COM UMA DEMONSTRAÇÃO DO USO DO ARMAMENTO DO MI-35M


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terça-feira, 23 de julho de 2013

Não existe crescimento sem dor, Gerenciando o Crescimento - Mauro Muratório - Endeavor


Um dos grandes objetivos do empreendedor de alto impacto é que a sua empresa cresça. Infelizmente todo crescimento também vem carregado de uma bagagem de problemas. Não existe crescimento sem dor. Mauro Muratorio, que em seus 18 anos na Microsoft viveu intensamente o crescimento mundial da companhia, apresenta neste Workshop Endeavor todos os fatores importantes para o crescimento de uma empresa e como o empreendedor deve gerenciá-los. 

O conteúdo do Portal Endeavor é feito por uma rede de colaboradores composta por alguns dos maiores empreendedores, especialistas e executivos brasileiros, tornando o conteúdo prático, educacional e único na internet. Conheça quem são, o que fazem e como cada um contribui para esta iniciativa:



10 vídeos para melhorar a gestão da sua pequena empresa - Endeavor

Veja uma seleção de vídeos da Endeavor com dicas de especialistas e empreendedores de sucesso para quem deseja ser um gestor melhor

Homem com expressão descontraída usando notebook


Fonte: exame.abril

Revista digital do 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado


O 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado de Alegrete-RS, divulga a sua Revista em modelo Digital e acessível a todos os internautas.

Histórico do 12º BE Cmb Bld

O 12º Batalhão de Engenharia de Combate, foi criado pelo decreto nº 36.918, de 17 fevereiro de 1955. O Batalhão começou a se organizar em 20 de Janeiro de 1956, ficando aquartelado, inicialmente, nas instalações da 12ª Companhia de Transmissões, atual 12ª Companhia de Comunicações Mecanizada.
   O 12º BE Cmb foi criado com a missão de apoiar, como Unidade orgânica, a 2ª Divisão de Cavalaria, ficando a ela subordinado até o mês de março do ano de 1978, quando então, passou a ser o apoio de Engenharia da 3ª Divisão de Exército, a Divisão Encouraçada.
   O Ten Cel ADÃO PRESTES DO MONTE, foi quem primeiro assumiu o comando, interinamente, tendo sido o seu primeiro comandante nomeado o Cel FLORIANO MÖLLER que havia participado, como integrante do 9º Batalhão de Engenharia, da Força Expedicionária da Itália. Aliás, foi o Cmt da 1ª tropa a entrar em combate na Itália.
   Junto com o Batalhão, nasceu o espírito de cooperação e amizade entre a comunidade do município de Alegrete e o "BE" como é carinhosamente conhecido pela população.
   O 12º BE Cmb ao longo dos anos, tem colaborado com a população em seus mais diversos eventos e em suas maiores necessidades, tendo em várias ocasiões assistido às populações ribeirinhas, flageladas pelas enchentes periódicas do Rio Ibirapuitã e no restabelecimento do tráfego de estradas com o lançamento de pontes sobre vãos.
   O 12º BE Cmb, tem cada vez mais, por meio de ações cívico-sociais, aproximado-se da população carente da cidade.
   Em 1992, o 12º BE Cmb foi distinguido com a denominação histórica "Batalhão Marechal Enéas Galvão", em homenagem ao Marechal Rufino Enéas Gustavo Galvão - Visconde de Maracajú, que com o seu Corpo de Engenheiros, destacou-se na campanha da Tríplice Aliança, quando da construção da Estrada do Chaco pelo 2º Corpo de Exército, demonstrando coragem, iniciativa, abnegação, dedicação e criatividade, atributos que acompanham até hoje os valorosos soldados de Engenharia e, em particular, os do 12º BE Cmb.
   Em 1996, o Btl teve o privilégio de transpor as barreiras do continente, tendo enviado militares para, juntamente com outros efetivos brasileiros, ajudar na reconstrução e manutenção da paz do povo de Angola, país africano sofrido e destruído pela Guerra Civil.
   Em 1997, o 12º BE Cmb cumprindo determinação do escalão superior, ombreou lado a lado com outras unidades do Exército Brasileiro e também, com efetivos dos países vizinhos Argentina e Uruguai na Operação Cruzeiro do Sul, realizada no Município Gaúcho de Rosário do Sul, onde destacou-se no cumprimento das Missões de Engenharia da 3ª Divisão de Exército.
   Em 19 de abril de 1999, o 12º BE Cmb foi premiado, com a mais elevada distinção honorífica do Exército Brasileiro, a Ordem do Mérito Militar, concedida pelo Presidente da República, em face dos relevantes serviços prestados ao Exército Brasileiro.
   Ainda no ano de 1999, juntamente com a Prefeitura Municipal de Alegrete, prestou apoio na recuperação de 15 quilômetros de estradas na localidade do Capivarí.
   No período de 31 de outubro a 05 de novembro de 2000, o 12º BE Cmb, participou mais uma vez da Operação Cacequi, manobra divisionária realizada a cada 04 anos, na Reqião de Saicã, apoiando a 3ª DE nas missões de Engenharia. Em 17 de fevereiro de 2005, o 12º BE Cmb, realizou as comemorações do Cinqüentenário de criação.
   A partir de 1º de março de 2005, passou a denominar-se 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado, conforme Portaria 943 de 20 de dezembro de 2004.
   Em 17 de março de 2005, o 12º BE Cmb Bld, mudou a subordinação, para a 6ª Brigada de Infantaria Blindada(Santa Maria-RS), deixando de ser subordinado a 3ª Divisão de Exército.
   No ano de 2006, o Btl iniciou a sua transformação para OM Bld, com a recepção de 14 VBTP M113, suficientes para dotar a 1ª Cia E Cmb com couraça semelhante às armas base de Brigada que apóia.

Veja  também: 

12º BE Cmb Bld – Demonstração de ‘Transposição de Curso de Água’